quarta-feira, 29 de setembro de 2010

the wanderer

aquele que perambulou com uma arma e uma biblia nas mãos, que sentou do lado de fora de uma igreja com os habitantes de um vilarejo que esperam o reino mas não querem deus dentro dele.
aquele buscando por um homem bom, um espirito que não se curve ou quebre,
passei por milhares de sinais procurando meu próprio nome.
sim, abandonei sem nada,
a não ser com o pensamento de que você também estaria lá,
procurando por você,
eu fui perambulando.

sábado, 11 de setembro de 2010

Meu pacto e eu

Um dia qualquer, uma hora qualquer, mas de repente o caos se instaura, dobrando a esquina, ou antes mesmo de chegar até ela. E o panico?! ah, sim o panico. esse chega de mansinho e quand se percebe está dentro de você mesmo, trancafiado, enjaulado, amedrontado de toda a artimanha humana dentro desse poço de limbo que as pessoa utilizam filtros de visão pra dizer que nem é tão ruim asssim. É duro, se enxerga as coisas de uma maneira, e é sempre ímpar, sempre só você. Você de repente cansa as pessoas, amargura alguns, destroi o coração de outros. A sua escolha ja é turva, e o medo só cresce, dentro desse seu mundo, e ele é tão confortável e tão acolhedor que ha uma resistência em sair sem igual. Tudo amadurece, eu não. Eu sou conreto, sempre cinza, sempre abalável, as vezes até rachado por plantinhas quebra pedra. Onde estou?! Onde irei?! a que vim aqui?! Eu não tenho escolhas?! ou tenho?! Eu quero as pessoas, mas elas talvez queiram me modificar, deveria eu não as querer então?! as indagações não cessam, fato histórico. Odeio os olhares que esperam algo de você, mas nunca esperam você, só se espera aquilo que é esperado.

É, que expectativa poderei eu ter dentro de um mundo que só espera algo de você?!