terça-feira, 26 de abril de 2011

Fim!

sábado, 22 de janeiro de 2011

um devasso sentimento assolando o peito sujo de carne crua em plena luz das onze e trinta e sete da manhã. sapos esculachados pelo cachorro que brinca com suas existências e inércia por medo. sarro demais pra um ser louco. pastos vazios, as vacas se extinguiram. estão todos com fome agora, sem proteina pra alimentar o corpo sedento por força e por sombra vivida. o que seria que seu encontro no final da novela que ilumina o fim do tunel? caraleoooooooooooooooooooooooooooooooo...

um rastro, dois rastros, tres rastros...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

chuva cai, enche a vala, você boia e sai.

Olhar o cabelo, olhar a pele, ouvir a chuva no telhado, imaginar, imaginar, imaginar e assim vai... ouvir uma musica, nem que seja o tempo indo embora e as coisas acontecendo ao redor, não quero trabalhar! Pronto, ta dito.

Uma assombração erudita, não gosto de filmes de terror, mas gosto de casas mal-assombradas. Mentira, é o inverso. Que caraio, tenho que trabalhar. Comecei. Mas tudo bem, se dispor a algo, é combinar algo. E o que é combinado não é de efeito corrosivo é só questão de tempo. Um passo dentro do escuro, uma canela que bate na quina da mesinha de centro.

Fui dentro do argumento inerte. Foda-se o que quero é pinturas impressionistas. Tem sentido?! Claro que tem, mas a assombração é erudita, lembra-se?

O que fazer quando se escolhe estar dentro da vala?! Nada, contemplar a vala e sua parede. E se espera, até que alguém tenha a boa vontade de te tirar, ou que queira sair, mas quanto mais tempo se leva, mais difícil talvez fique. Vamos adentrar esse mundo pequeno e cheio de imaginações?! Haha, fique onde esta comodismo te faz vencer na vida!

Quem aqui ta falando de Rocky Balboa? O gênero de filme era outro. Ah, sim, exorcista é um bom tema. Até porque, Jesus me fode!

domingo, 28 de novembro de 2010

sera uqe devo deletar esse blog? rsrs.. vou pensar....

Falamos o que nao devia ser dito por ninguém...

Então, a interpolaridade das coisas funcionam da maneira que você acha que o circuito invasivo da corrosão é algo soberbamente irritante, mas nem é bem assim. O algo te eleva pra um lugar onde você ainda não esteve, mas de certo modo, você interage com o meio, simples. Se você nega a existência, negou. Se você aceita a existecia, aceitou. num é simples?! bem, na verdade num sei, mas quando acontece tem que sair algo. ficar na cabeça continua meio que é um desrespeito comigo mesmo. Tudo bem, não to me desculpando de nada. só to explicando a interpolaridade, que num tem nada a ver com coisas interpessoais, eu só acho que todo mundo fala.

é com beijos que trato as coisas. por que gosto dos beijos. mas as palavras são fortes então a gente tem que reparar bem o que um palavra pode representar pra alguem, quando você encara uma palavra ela encara você, e da medo essas coisas. não é bem assim que as coisas funcionam. é só a arte, ou o que acho dela, do que pode acontecer, tipo sou um mero instrumento de nada, que nem diria oscar wylde, toda forma de arte é inutil, e eu disse esses dias, discordo! Só a arte vai fazer pelas pessoas num futuro. só havera arte pra sobreviver!

é isso...

fiquem com vocês quiserem, hehhee...

Enfia essa merda toda no cu, se couber!

as pessoas esquecem o quanto elas são especiais, e esqucem o quanto elas sao insignificanes. elas esquecem simplesmente que elas nao são bosta nenhuma, ninguem é bosta alguma, nnas serve pra encher o peito do cristão convicto que ainda acredita em algo. ah va se fuder cara, somos todos hipocritas, ate aquele belo cara que acha que a vida é bela e que seu melhor amigo ta fazendo aquilo pra ver o seu bem. tudo nao passa de hipocresia igual a anestesia de dentista, depois que passa a gente finge chupar outro pau. ah va se fuder, tem muita mais cerveja aqui do que qualquer um de vocês consegueriam conceber nesse momento, voês nunca serviram pra nada na verdade. quero ver alguem morrer por amor a causa!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Bem, decidi por um momento não pensar na existência continuada, quero falar desse momento, quieto, ouvindo o banho lá longe, estirado, amaciando a carne enquanto eu decido que estou aqui. Não tenho mais palavras. É mágico.