sábado, 22 de janeiro de 2011

um devasso sentimento assolando o peito sujo de carne crua em plena luz das onze e trinta e sete da manhã. sapos esculachados pelo cachorro que brinca com suas existências e inércia por medo. sarro demais pra um ser louco. pastos vazios, as vacas se extinguiram. estão todos com fome agora, sem proteina pra alimentar o corpo sedento por força e por sombra vivida. o que seria que seu encontro no final da novela que ilumina o fim do tunel? caraleoooooooooooooooooooooooooooooooo...

um rastro, dois rastros, tres rastros...

Um comentário:

Carol Guimaraens disse...

um todo infectado pela angustia , desvalia interior!

Loved!