quinta-feira, 28 de maio de 2009

Canibais de piche!

as pessoas são pessoas. a gente querendo ou não. se elas fossem como nós, seriam espelhos. talvez nao seja legal nos ver ao montes o tempo todo. Mas quando não conseguimos conviver com diferenças, é solidão ou esquecimento o nome.

terça-feira, 26 de maio de 2009

A crítica vendo de dentro pra fora, e vice-versa.

Criticar ja não vale coisa alguma, o que importa é o que temos pra dizer, pelo menos quando somos nós que estamos dizendo. Não nos interessa ouvir, ja nos encontramos individualistas demais, pelo menos quando somos ouvintes. Crie algo útil pra sociedade, em azul, amarelo e vermelho vontade. E fique rico!

Estamos todos etiquetados, deitados em colchões king size, esperando a espelunca entrar pela nossa porta e dizer: fuja enquanto é tempo!!!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

na segunda tudo parece diferente, 12:22 e apaguei o primeiro cigarro do dia...

sábado, 23 de maio de 2009

tudo esta relativo demais, é hora de cometer erros.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Melanina

Hoje os olhos eram opacos. Sim, assim mesmo, sem brilho algum. Não estavam afim de se maravilharem com o por do sol, imaginar o que viria dobrando a esquina. Preguiça?! Cansaço?! Inércia talvez. Hoje nem tudo era tão interessante assim. Sair pra conversar com amigo?! Por que diabos eu iria querer fazer isso hoje?! Nada é explicado. E nem faz falta também. Rsrs...

Não desejei amores hoje, não sonhei com que eu não tenho, não fiz apologia a nada, trabalhei sem pestanejar. Não chorei e não sorri. Também não fiquei um porre. Hoje foi um dia como qualquer outro, em que viajamos na eternidade que num dura nem vinte e quatro horas... mas também não desejei que os ponteiros se atropelacem, puderam ir no tempo deles, eu não liguei.

Voltei pra casa, conversei um pouco com minha mãe, deitei para vaguear na internet, enquanto nem pensava. Hoje eu não me decepcionei, hoje nem me importei com as pessoas realmente. Sei la, ninguém era algo demais, nem eu. Acordei tarde, não almocei, dormi no ônibus. Voltei sete anos, indo de uma cidade pra outra, cruzando por outras antes, porém. Senti frio, vontade de deitar na cama.

O que não entendi até agora é, o que estou procurando dentro de mim?!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Prólogo da galera que lembra do amanhã!

Um bombardeio de máquinas invadiu essa época. Tudo é palpável, mas a novidade está tão desinteressante, como as que virão amanhã de manhã, bem cedinho, quando eu ainda estiver dormindo, se não tiver acabado de me esticar sobre o sofá-cama ríspido e enrijecido.

A caverna do homem das pedras se tornou a razão, e então o retrocesso da evolução parece fazer sentido quando o homem acha, que, a própria, se contextualiza em produzir informações novas em cima daquelas jamais digeridas.

Todos nos afogamos, homeopaticamente, se por opção, ou overdosemente, quando se esta aberto, com o engolir a seco todas as ferramentas que precisamos pra solucionar problemas que nunca houvera a necessidade de existência. E ainda fabricam escolas de ensinar a dizer amém. Mas onde está o salvador?

O enforcamento chega no fim do expediente, que tolera a comutação patética e eufórica dentro de uma aceleração motorizada com gazes friamente 'inatural', sendo exibido como ouro pelos vidros fechados nas mãos que seguram a roda da fortuna, forçando-as a dizer sempre o mesmo endereço. A ressurreição esta no atraso das seis e meia.

Às vezes, é como se não tivéssemos nascido, tão pouco morrido. Mas vivemos de joelhos a pestanejar pra pressa em esquecer o ontem, também pra falta de coerência com o hoje, pra evitar o bocejo no amanhã.

É cliché, mas é fato! Não se planta, então não se colhe. E por isso precisamos comer incessantemente os enlatados com conservantes da eternidade, antes que apodreçam. Por que o amanhã, nunca existiu!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

as vezes é dificil entender que uma parede branca, só é uma parede branca.