Senti meu corpo estilhaçar enquanto eu caminhava. Como um saco de pele cheio de estilhaços de ossos caminhando pela cidade, parei antes mesmo de chegar, para esperar a chuva passar. Pedi um copo de cerveja gelada, bebi ainda pela metade. Peguei o telefone, liguei e conversei sobre o que iria fazer antes da chuva. foi quando o telefone tocou novamente me dizendo que o nosso plano para fazer aquilo que não sabiamos estava ainda de pé. Terminando o ultimo gole de cerveja eu vou pra casa, tomo um banho e tento seduzir esse corpo a aguentar mais uma noite em claro por nós, sim pois todos precisamos da presença d eum dos outros, memso não sabendo o que vai ser de nós mesmo amanhã de manhã.
E pra quê?!
E pra quê?!