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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Chuva no telhado, telhado em mim!

Senti meu corpo estilhaçar enquanto eu caminhava. Como um saco de pele cheio de estilhaços de ossos caminhando pela cidade, parei antes mesmo de chegar, para esperar a chuva passar. Pedi um copo de cerveja gelada, bebi ainda pela metade. Peguei o telefone, liguei e conversei sobre o que iria fazer antes da chuva. foi quando o telefone tocou novamente me dizendo que o nosso plano para fazer aquilo que não sabiamos estava ainda de pé. Terminando o ultimo gole de cerveja eu vou pra casa, tomo um banho e tento seduzir esse corpo a aguentar mais uma noite em claro por nós, sim pois todos precisamos da presença d eum dos outros, memso não sabendo o que vai ser de nós mesmo amanhã de manhã.


E pra quê?!